sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Oficinas debatem Saúde de Mulher Trabalhadora





Olgamir Amancia, secretária de Estado da Mulher do GDF (ao microfone); Vera Gorron, da executiva nacional da CGTB; e Jorge Venancio, coordenador da Comissão Intersetorial da Saúde do Trabalhador (CIST)

Na última quarta-feira (02), na Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação (EAPE), a Secretária de Estado da Mulher do GDF, Olgamir Amancia participou da primeira das três oficinas previstas a serem realizadas no Brasil, cujo foco é a saúde da mulher trabalhadora.

Realizadas pela Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), coordenada por Vera Gorron em parceria com Ministério da Saúde, na pessoa de Jorge Venacio, as oficinas tem por objetivo 
 de colher dados efetivos da realidade em que vivem, com a finalidade de projetar políticas públicas para as mulheres com os dados concisos extraídos durante as oficinas.




A primeira oficina realizada no DF abordou a realidade das trabalhadoras rurais e agricultores familiares. Contou com a participação de mulheres de várias cidades como São Sebastião, Sobradinho, Planaltina, Brazlândia, Taguatinga, Gama, Ceilândia e Padre Bernardo.

Em sua fala, Olgamir Amancia afirmou ser conhecedora das dificuldades enfrentadas pelas moradoras rurais, da distancia do equipamento de saúde até a moradia, mas garante ser um dos desafios do governo do DF promover meios para sanar esse problema que aflige milhares de moradores rurais.

Olgamir Amancia adiantou uma das ações conquistada em parceria entre a Secretaria de Estado da Mulher e a Secretaria de Saúde, que será lançada dia 08 de março (Dia Internacional da Mulher), um equipamento móvel visando detectar futuros problemas na mama e a prevenção de colo de útero.

As próximas oficinas serão em São Paulo, abordando o tema “trabalhadoras em processamento de dados” e no Rio de Janeiro, com o tema “professoras e funcionárias públicas”.

Fonte: Cirlene Carvalho e Sônia Corrêa/ASCOM - SEMDF

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Comissão de Óbito Materno da AP 1.0

Nesta próxima quarta-feira será realizada a I Reunião da Comissão de Óbito Materno e Infantil da AP 1.0, do ano de 2012. Neste ano, as reuniões acontecerão às quartas-feiras, das 10h às 12h, na sala de reuniões da CAP 1.0. A finalidade é analisar os óbitos ocorridos na área, com foco na vigilâncias dos óbitos maternos e infantis evitáveis. Com isso, é possível perceber os nós e fragilidades na assistência deste binômio, para melhor qualidade das ações em saúde.

LOCAL: RUA EVARISTO DA VEIGA, 16 - 3o ANDAR
HORÁRIO: 10h ÀS 12h.
              DATA: 08/02/2012


Parada Pela Vida alerta para segurança no uso de motocicletas


Ministério das Cidades lançou campanha este mês com novas peças publicitárias
 
O Ministério das Cidades e o Departamento Nacional de Trânsito – Denatran tem novas peças publicitárias sendo veiculadas nos meios de comunicação de massa. A ação faz parte do PARADA – Pacto Nacional pela Redução de Acidentes, que conta com o apoio e a participação de entidades, empresas, governo e sociedade. A campanha lançada em janeiro visa estimular a atitude responsável de motociclistas e motoristas com o crescimento da frota de motos no país.
 
O mercado nacional cresceu 705% nas vendas de motocicletas em 16 anos. De acordo com a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas e Similares – ABRACICLO, enquanto em 1994 foram comercializadas 127.395 unidades, esse número, em 2011, chegou a 1,94 milhão.
 
O aumento no número de acidentes de trânsito acompanhou o aumento da frota. Segundo o Sistema de Informação de Mortalidade do Ministério da Saúde, entre 2002 e 2010 o número total de óbitos por acidentes com transporte terrestre cresceu 24%: passou de 32.753 para 40.610 mortes. Do total de vítimas fatais neste ano, 25% delas envolveram-se em ocorrências com motocicletas.
 
De 2002 a 2010, a quantidade de óbitos ocasionados por acidentes com motos quase triplicou no país, saltando de 3.744 para 10.134 mortes. Casos de invalidez permanente entre motociclistas se multiplicam, passando de 31 mil para 166 mil, entre 2005 e setembro de 2011. Segundo informações do Seguro DPVAT (seguro obrigatório pago pelos proprietários de automóveis), nos nove primeiros meses de 2011, mais de 70% dos acidentados eram motociclistas e em idade economicamente ativa (entre 18 e 44 anos).
 
Campanha – Com o mote “Moto. É preciso saber usar. É preciso respeitar.”, a campanha do Ministério das Cidades busca incentivar um comportamento pacífico e responsável dos motociclistas e motoristas no trânsito. A segurança destes condutores depende, principalmente, do respeito às leis de trânsito, do uso de equipamentos de segurança e de ações responsáveis para que todos tenham seu espaço no trânsito.
 
A campanha busca considerar características particulares de cada região do Brasil. É na cidade pequena que esse papel de protagonista se torna mais evidente. Mais de 80% da quantidade de motocicletas e motonetas registradas no Nordeste está fora das capitais. Em 12 municípios nordestinos, todos com menos de 30 mil moradores, elas já representam 90% ou mais da frota total de veículos, incluindo ônibus, caminhões e até tratores.
 
Conheça as peças e os vídeos da campanha.
 
http://www.cidades.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1367:campanha-moto&catid=133&Itemid=160